Eu sempre recebi muito amor e carinho da minha mãe. Mainha era como sou hoje, pegajosa, super atenciosa e amável. Fui criada assim, acho que por isso tenho tanto amor para compartilhar com quem convivo. O que não consigo compreender o fato da minha ter nos dado tanto amor, e esse amor pelo que me parece, não foi absorvido na mesma dosagem pelas três irmãs. Somos muito diferentes em nossa maneira de amar, de se doar...
Eu acredito que a falha está em nós, porque amor, nossa mãe deu demais. Talvez por egoísmo ou mesmo relaxamento, muitos de nós não estamos exercitando o amor, amor que destrói o ódio, a insegurança. Amor que deixa o coração livre para perdoar, para se arrepender. Eu tenho tentado exercitar esse amor ao longo dos anos na vida da minha família, em especial, na vida dos meus sobrinhos. Eles são muito importantes para mim, pois me fizeram exercitar o amor desde que nasceram. Sempre os amei em cada fase da vida deles, e continuo amando até hoje, embora eles não possam compreender esse sentimento que trago em meu peito. Todo esse amor Deus tem colocado em meu coração, e sou grata a ele por isso, que me dá a capacidade de amar sem reservas, sem cobranças, sem querer nada em troca.
Vamos exercer o a amor em todas as áreas da vida, porque Deus nos amou primeiro e nos fez herdeiros do seu reino que nos aguarda brevemente. Então amemos, doemo-nos, exercitemos o amor que de graça recebemos.
Com carinho.
Fátima Fraga
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